Música faz parte do projeto Consciência, que visa manter aberto o diálogo para assuntos polêmicos e importantes para toda sociedade
Depois de “Vô” que aborda o abandono de idosos e “Devolva meu Coração” que tem como tema principal a Depressão, Alex Fava lança hoje, 28 de março, o último single da trilogia “Projeto Consciência”, a música “4 patas”.
Com melodia suave e letra emocionante, Alex fala sobre o abandono e maus tratos de animais, um assunto polêmico nos dias atuais. “Eu não sabia, mas muitos animais são abandonados principalmente em épocas festivas -como férias, natal, ano novo- e eu fiquei triste com essa situação. É triste ver um ser vivo sendo jogado fora, como se fosse um objeto, além do abandono é muito importante chamar a atenção para adoção de cães e gatos”.
O clipe tem direção de Diego Freitas, da Parakino Filmes. E como ator principal, temos o Lord, um vira-latinha simpático que já passou pelo processo de abandono e muita crueldade, mas foi adotado pelo diretor do clipe e hoje o acompanha em grande parte de seus trabalhos. “Já conhecíamos o Lord e o Diego de outros clipes e produções que fizemos, lembro de ficar encantado com a história deles. Isso me inspirou muito e me fez pensar no tema da música. Queria falar sobre a adoção responsável, acho que ficou bem explicado, tanto na música, quanto no clipe”, completa o cantor.
Quinta-feira, 28 de março, é uma data para ser comemorada duplamente pelo Cantor. Além do lançamento de “4 Patas”, Alex Fava completa 26 anos de vida, feliz por estar realizando muitos sonhos e criando novos passos para sua carreira. “Os dois primeiros clipes do projeto Consciência já ultrapassaram mais de doze milhões de visualizações e minha expectativa com “4 Patas” é atingir métricas incríveis e o coração do maior número de pessoas”.
Alex também já adotou a pequenina Cacau, sua nova parceirinha de quatro patas, que irá correr ao lado dele e levar muitas alegrias. “Me encantei logo que olhei para a Caca. Hoje com 2 meses ela já me traz muita felicidade. É um amor que não sabemos explicar, não tem dimensão”. Ah, a Cacau também